e aí, vamos trabalhar?
21.1.12
25.8.11
2.8.11
Novas Premiações
Resultado do III Festival Nacional de Goiânia!!!
Melhor atriz = Camila Guerra
Trilha sonora = Fábio Miranda
2° melhor espetáculo = A Porca Faz Anos
Melhor atriz coadjuvante = Ana Paula Monteiro
INDICADOS!
Melhor espetáculo e Direção - Felicia Johansson
Melhor atriz = karine ribeiro
Ator - Fábio Miranda e Fernando Carvalho
Iluminação - Diego Borges, Zizi Antunes e João Vitor Morgado
Cenografia e Maquiagem
E o resultado do 24o FITUB - Festival Internacional de Teatro de Blumenau foi:
Camila Guerra - Prêmio de Melhor Atriz
Fábio Miranda - Prêmio de Melhor Concepção
Felicia Johansson - Indicada Melhor Direção pela
A Porca faz Anos - Indicado Melhor Espetáculo
Melhor atriz = Camila Guerra
Trilha sonora = Fábio Miranda
2° melhor espetáculo = A Porca Faz Anos
Melhor atriz coadjuvante = Ana Paula Monteiro
INDICADOS!
Melhor espetáculo e Direção - Felicia Johansson
Melhor atriz = karine ribeiro
Ator - Fábio Miranda e Fernando Carvalho
Iluminação - Diego Borges, Zizi Antunes e João Vitor Morgado
Cenografia e Maquiagem
E o resultado do 24o FITUB - Festival Internacional de Teatro de Blumenau foi:
Camila Guerra - Prêmio de Melhor Atriz
Fábio Miranda - Prêmio de Melhor Concepção
Felicia Johansson - Indicada Melhor Direção pela
A Porca faz Anos - Indicado Melhor Espetáculo
26.6.11
Currículo do Espetáculo
O espetáculo “A Porca Faz Anos!” teve sua estréia no dia 28 de agosto de 2010, no Teatro Helena Barcellos, do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília, com temporada de sexta a domingo sempre as 20H até o dia 5 de setembro, na ocasião da quinquagésima edição do Festival Cometa Cenas. O espetáculo obteve êxito de público, não comportando todos os interessados nos dias de apresentação.
Reconhecendo o valor desta produção, o departamento de Artes Cênicas convidou o grupo para apresentar novamente na Aula Inaugural, em decorrência da abertura das atividades do segundo semestre de 2010 do Instituto de Artes, no dia 27 de setembro. Além destas apresentações o espetáculo contou com o convite para participar do Jogo de Cena realizado pela CAIXA, no dia 22 de setembro. E também a convite do Colégio Marista de Goiânia, o grupo apresentou no dia 1º de outubro no Teatro Marista. Selecionado para participar da única mostra competitiva de teatro existente em Brasília – O Prêmio Sesc de Teatro Candango – o espetáculo ganhou o prêmio de Melhor Sonoplastia e ainda contou com as indicações para Melhor Figurino e Melhor Direção. Em dezembro de 2010 o grupo entrou em curta temporada numa importante sala de teatro da capital federal, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional, fechando o ano atingindo um público de mais de 2 mil pessoas.
Este ano o espetáculo já tem presença garantida em festivais como o FITUB, de Blumenau; na Mostra Universitária do Espaço Elevador, em São Paulo e no Festival Nacional de Teatro de Goiânia.
16.12.10
APRESENTAÇÃO
O espetáculo “A Porca Faz Anos!” é uma comédia musical que nasceu na conclusão do curso de Bacharelado em Interpretação Teatral do 1º semestre de 2010 da Universidade de Brasília, cuja pertinência do tema abordado e a estrutura estética escolhida pelo grupo conferiram a esta montagem total ineditismo, seja no que se refere à construção dramatúrgica aliada a composições musicais, que tangem todos os estilos; seja no que se refere a bem humorada discussão de temas tão atuais no contexto nacional e também distrital: eleições de 2010 e os 50 anos de Brasília. Assim, a comicidade burlesca e o grotesco de nosso atual contexto político, em plena celebração dos cinquenta anos de Brasília, são as inspirações deste trabalho, criado coletivamente. O elenco passou a investigar e a antropofagizar os “tipos” de nosso circo contemporâneo: políticos corruptos, ex-amantes, religiosos fanáticos, falsos revolucionários, entre outros. Imagens, jingles, campanhas e discursos políticos reais fomentaram nossa construção de cena.
A encenação desta peça foi inspirada na plasticidade única de Brasília: os traços modernistas de Niemeyer, os paineis arrojados de Athos Bulcão, o traço concretista de Lúcio Costa. Há também incursões em fundamentais referências estéticas e históricas da cidade: o sonho de Dom Bosco, a chegada dos candangos, o mito do terceiro milênio e por fim, a própria singularidade e beleza do cerrado.
Também as formas de teatro popular, como as chanchadas, o teatro de revista, os bufões, clowns, os trabalhos com máscaras e tipos cômicos ajudam na articulação deste enredo; enfim, há uma releitura pop de nosso teatro-circo cotidiano. Entretanto, para além do deboche e da sátira, o trabalho aborda a humanidade que deseja brotar de uma terra que ainda clama por nascer, com seus cidadãos novos, tão singulares.
Músicas originais foram especialmente compostas para a peça, com atores que tocam instrumentos, cantam e dançam, celebrando a híbrida cultura musical de Brasília, contendo também citações a artistas consagrados da música brasileira como Renato Russo, Geraldo Vandré e Baden Powel.
Os temas das canções dizem respeito tanto à cidade de Brasília e sua ‘mitologia’, quanto ao universo político que nela se hospeda, através de jingles eleitorais e temas relacionados às personagens. As canções narram, comentam e ilustram situações e personagens do enredo. Elas representam, neste trabalho, os números principais nos quais se desenvolve a linha narrativa.
Do rock ao fado, do ska à moda-de-viola as composições variam e não seguem uma unidade estilística. Contamos com a presença de uma banda formada por violão, gaita, trompete, teclado e percussão, além de um pequeno coro de vozes, nas ambientações e nos arranjos das músicas.
O espetáculo já fez apresentações em Brasília e em Goiânia e foi selecionado para única mostra competitiva de Teatro em Brasília, o Prêmio Sesc de Teatro Candango - Edição 2010, onde ganhou o Prêmio de Melhor Sonoplastia e foi indicado para Melhor Direção e Melhor Figurino.
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